quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sinuca de bico...

Agora fica fácil votar para senador

Vejam os curriculos dos candidatos a Senador.

Candidato 1



O pai, fundou a escola de idiomas Yazigi e a Fundação SOS Mata Atlântica. A mãe, foi premiada pela UNESCO por seus programas para capacitação profissional.

Começou a trabalhar na empresa do pai aos 16 anos e levou-a ser um dos maiores cases de sucesso de franquias no mundo.

Fundou a Associação Brasileira de Franchising, e foi presidente da associação por 3 mandatos consecutivos.

Fez parte dos movimentos estudantis na época da ditadura militar brasileira. , Atuou na AP – Ação Popular, mas abandonou o movimento devido às sua crença na não-violência.

Começou a praticar sustentabilidade antes mesmo do termo ter sido inventado, e por isso foi um dos redatores da Carta da Terra – A declaração de princípios éticos e fundamentais para construção de uma sociedade justa, sustentável e pacífica.

Pós-Graduado em filosofia pelo IBMEC.

Autor do programa de capacitação de professores no Institute for the Advancemente of Philosophy for Children, na Montclair State University .

Voluntário em capacitação de professores em escolas públicas, devido ao seu interesse de educação por qualidade.

Integrante do PNBE – Pensamento Nacional de Bases Empresariais onde implementou projetos de adoção de escolas públicas por parte de empresas.

Presidente do conselho deliberativo do instituto Ethos. Fundador do Uniethos – a sua divisão educacional. Projetou o instituto com suas participações em fóruns internacionais como o Pacto Global das Nações Unidas, o Global Report Iniciative , a 26000, o fórum Econômico Mundial. Iniciou a disseminação da responsabilidade social empresarial como uma nova dimensão nos negócios.

Um dos três fundadores doMovimento Nossa São Paulo.

Um dos fundadores do fórum Amazônia Sustentável.

Convidado para participar do projeto Elias – do Massachussets Institute of Technology para incentivar a inovação de lideranças sistêmicas ligadas à sustentabilidade.

No final de 2007, aproximou-se de Marina Silva e, juntos com outras lideranças empresariais e ambientais, conceberam o movimento Brasil Sustentável, que visa engajar diversos setores da sociedade – empresas, governos, academia e organizações da sociedade civil – na construção de uma sociedade responsável, justa e sustentável.

Ricardo sonha com uma sociedade de pessoas felizes, com qualidade de vida.

Seu lema de vida é: Paz, Alegria e Serenidade.

Filósofo, praticante de yoga e da filosofia de não violência de Ghandi, Músico e compositor de violão erudito e muitas outras coisas que não cabem numa página, mas estão publicadas em sua biografia em



Candidato 2



Casou-se aos 15 anos e aos 16, montou um grupo de pagode

Em 2001 abandonou o grupo em prol de sua carreira solo. É pai de 7 filhos e praticante de violência doméstica contra sua esposa.

Apresentou o programa Show da Gente no SBT. Em 2008, aproveitou sua fama artística e foi o terceiro vereador mais votado na cidade de São Paulo.

Também por meio de eleição, foi presidente da Comissão Extraordinária de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude da Câmara de São Paulo. Foi também escolhido como relator da Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas em Situação de Rua. Também é membro da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (CCJ).

Como integrante desses grupos, ganhou notoriedade ao agredir o repórter Vesgo em frente às câmeras.



Candidato 3



Formado em direito pela USP, onde também lecionou a matéria.

Por conta de ações contra a ditadura foi exilado na França, onde estudou Economia Política e foi professor de Português.

Foi diretor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento em Paris.

Foi deputado Estadual duas vezes e líder do Governo Franco Montouro. Foi Deputado Federal 3 vezes, ora pelo PMDB, ora pelo PSDB.

Foi vice-governador do Estado e Secretário Estadual de transportes.

Foi ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Ministro da Justiça e Secretário do Governo e Prefeitura de São Paulo.

Responsável pela articulação política entre as pastas de governo e município.

Suas principais realizações foram:

- fim da taxa do lixo, criada por Marta Suplicy e isentou da taxa de iluminação pública os moradores de ruas não iluminadas.

- construção de 46 novas escolas, substituindo outras 44 em condições inadequadas, as chamadas escolas de lata, favorecendo cerca de 35 mil crianças que estudavam nas antigas escolas.

- grande incentivador da Virada Cultural.

- na saúde firmou novamente convênio com a FURP, retomando a fábrica de remédios do governo do estado de São Paulo, que passou novamente a fornecer remédios à prefeitura.

- integração do Bilhete Único ao Metrô.

- construção de 2 Hospitais (Hospital Cidade Tiradentes e o Hospital M’Boi Mirim).

- Construção de 11 Novas Unidades Básicas de Saúde

- Construção de 50 AMAs

- serviço de pronto atendimento em Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Pronto-Socorros, com capacidade de atendimento de até 300 pessoas/dia por unidade.

- Implantação do Programa Remédio em Casa

- entrega domiciliar de medicamentos a pacientes com doenças crônicas (diabetes e hipertensão).

- A chamada Lei Cidade Limpa é uma lei contra a poluição visual no município de São Paulo que está em vigor desde o dia 1º de janeiro de2007. Proposta e sancionada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.



Candidato 4:

Foi investigador, Delegado de Polícia. É formado em Direito pela USP.

Foi diretor do DOPS (polícia da ditadura) de 1977 a 1982 quando tornou-se superintendente geral do DOPS paulista.

Capturou o mafioso italiano Tommazo Buscetta. No governo Collor, foi Secretário da Receita Federal.

Foi presidente do Instituto Brasileiro de Assuntos Estratégicos.

Membro do Conselho de Ética Parlamentar

Atualmente é senador e defende o filho sobre as acusações de envolvimento com a máfia chinesa, acusações essas surgidas após o filho assumir o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e enriquecer 416% em menos de um ano.



Candidato 5:

Seu pai foi o megaindustrial Luís Afonso Smith de Vasconcelos.

Educada em escolas francesas Des Oiseaux e Nossa Senhora de Sion. Tem 3 filhos e 5 netos.

Psicóloga e Psicanalista, com mestrado em Psicologia Clínica pela Michigan State University, e pós graduada pela Standford University.

Ficou famosa pela atuação política do marido, e adotou seu nome quando foi Apresentadora da TV Mulher nos anos 80.

Tem 9 livros editados.

Após o divórcio, continuou usando o nome do marido.

Foi deputada federal entre 1995 e 1998. Nesse período apresentou dois projetos: A da parceria civil para pessoas do mesmo sexo (1996) e a política de cotas para mulheres na política.

Eleita Prefeita em São Paulo com 58% dos votos em disputa direta contra Maluf, criou a taxa do lixo, o bilhete único e os CEUS. Ganhou notoriedade ao inaugurar obras às vésperas da eleição, como o túnel na avenida Rebouças, que ficou inundado e teve que ser fechado para obras novamente 3 dias após sua inauguração. Obteve cerca de 32% dos votos na eleição seguinte.

Ministra do Turismo do Governo Lula, lançou o Viaja Mais Melhor Idade.

Famosa pela frase: " Relaxe e goze !"



Candidato 6:

Músico, cantor e apresentador, tem o ensino fundamental incompleto. Participou de “A praça da Alegria”, “Vende-se um véu de noiva”, “Ô coitado” e “A praça é nossa.”, Pequenos Brilhantes, A Mulher é um Show, Concurso de Paródias, “nome do candidato” Show e “nome do candidato” TV.

Desligou-se do SBT ao receber o convite para ser candidato. Atualmente vive uma rixa com os donos de seu partido, acusando-os de censura e de não conseguir passar sua mensagem.





ESCOLHEU ? PRECISAMOS ESCOLHER 2 hein ?... Agora saiba quem são:


Candidato 1: Ricardo Young, 430.

Candidato 2: Netinho de Paula, 131.

Candidato 3: Aloysio Nunes, 451.

Candidato 4: Romeu Tuma, 141

Candidato 5: Marta Suplicy (Marta Smith de Vasconcelos): 133

Candidato 6: Moacir Franco, 177

Agora, veja como estão as pesquisas:

Netinho 28%;
Marta 35%;
Romeu Tuma 21%;
Aloysio Nunes 16%;
Ciro 12%;
Moacyr Franco 9%;
Ana Luiza 4%;
Ricardo Young 3%;



Se você não quer que esses números virem realidade...


rsrs...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Reflectir


A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.

Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, oEstado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

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