terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Ta cansado???

    
FERIADOS NACIONAIS E PONTOS FACULTATIVOS EM 2013!
  
(Portaria da Ministra do Planejamento, 03) I - 1º de janeiro, Confraternização Universal (feriado nacional);  / II - 11 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo);  / III - 12 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo);  IV - 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas (ponto facultativo até as 14 horas);  V - 29 de março, Paixão de Cristo (feriado nacional); / VI - 21 de abril, Tiradentes (feriado nacional);  VII - 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional);  VIII - 30 de maio, Corpus Christi (ponto facultativo);  / IX - 7 de setembro, Independência do Brasil (feriado nacional); X - 12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional);  / XI - 28 de outubro, Dia do Servidor Público - art. 236 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (ponto facultativo); / XII - 2 de novembro, Finados (feriado nacional); / XIII - 15 de novembro, Proclamação da República (feriado nacional);  / XIV - 24 de dezembro, véspera de Natal (ponto facultativo após as 14 horas);  / XV - 25 de dezembro, Natal (feriado nacional); e XVI - 31 de dezembro, véspera de Ano Novo (ponto facultativo após as 14 horas).

exblog CM

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

3 divisao...rsrs...

Chorando, Marcos Assunção diz que Palmeiras não o quis

Um dos principais jogadores da equipe, ele não terá seu contrato renovado

Marcos Assunção comemora gol do Palmeiras
Marcos Assunção comemora gol do Palmeiras (Piervi Fonseca/Agif/Folhapress)
Marcos Assunção, 36 anos, soube que não renovaria seu contrato com o Palmeiras no domingo. Por telefone, enquanto o volante almoçava com a família, o empresário Ely Coimbra Filho contou que o clube apresentou uma oferta salarial abaixo da desejada. Assunção passou a madrugada na internet, lendo comentários de torcedores que o definiam como mercenário. Nesta segunda-feira, não resistiu e chorou bastante durante a entrevista que marcou em São Paulo para anunciar o desligamento do Palmeiras


http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/assuncao-chora-e-cita-divida-e-infiltracao-para-negar-ser-mercenario

Esqueca

Cientistas brasileiros desvendam elo clínico entre Alzheimer e depressão

Pesquisadores da UFRJ observaram que neurotoxinas presentes em maior quantidade no cérebro de pacientes com Alzheimer causam depressão em camundongos

06 de janeiro de 2013 | 22h 01

Mariana Lenharo, de O Estado de S. Paulo
Cientistas brasileiros descobriram o mecanismo responsável pela associação entre doença de Alzheimer e depressão. Na prática clínica, observa-se que uma das manifestações psiquiátricas mais comuns do paciente com Alzheimer são transtornos depressivos, que também atuam como fatores de risco importantes para a doença degenerativa. O que não se conhecia até agora era o mecanismo molecular exato por trás dessa relação.
O estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concluiu que neurotoxinas chamadas oligômeros de abeta, presentes em maior quantidade no cérebro dos pacientes com Alzheimer, são capazes de levar a sintomas de depressão em camundongos. O tratamento desses roedores com antidepressivo reverteu o quadro depressivo e melhorou a memória.
A descoberta, que abre a possibilidade de investigar mais a fundo a eficácia da indicação de antidepressivos em fases iniciais do Alzheimer, foi publicada na revista Molecular Psychiatry, do mesmo grupo que publica a Nature.
Os oligômeros, estruturas que se agregam formando bolinhas, atacam as conexões entre os neurônios, impedindo o processamento de informações. Como são solúveis no líquido que banha o cérebro, eles se difundem, atacando o órgão em várias regiões. Pesquisas anteriores demonstraram que os oligômeros são os principais responsáveis pela perda de memória nas fases iniciais da doença.
Para testar a hipótese de que eles também provocam depressão, os cientistas aplicaram a toxina nos cérebros de camundongos. Após 24 horas, os animais foram submetidos a testes que identificaram comportamentos depressivos. Mediante o tratamento com fluoxetina, o quadro foi revertido.
“Uma boa surpresa do estudo foi que a fluoxetina também teve efeitos positivos na memória”, diz um dos líderes do estudo, o pesquisador Sergio Ferreira, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ.
Segundo o neurologista Ivan Okamoto, membro da Academia Brasileira de Neurologia, quem não tem histórico de depressão e desenvolve um quadro depressivo com idade mais avançada tem de três a quatro vezes mais risco de desenvolver Alzheimer.
Agora, de acordo com Ferreira, o desafio é entender por que os oligômeros levam também à depressão. “Observamos que eles induzem uma reação inflamatória no cérebro dos animais. É possível que essa reação esteja levando à depressão, mas os dados ainda não permitem garantir isso.”
Para o neurologista Arthur Oscar Schelp, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), é difícil reproduzir o Alzheimer em modelos animais, por isso a transposição do que se descobre nos roedores para os seres humanos ainda é difícil. Ele observa que a depressão predispõe ao surgimento de muitas doenças.

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cientistas-brasileiros-desvendam-elo-clinico-entre-alzheimer-e-depressao,981229,0.htm

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Salitre, carvao e enxofre...

 

2013: O ano em que o celular pode ultrapassar o computador

  • Por Alexandre Matias
Futuro pertence aos nichos e à mobilidade
Todo mundo quer saber quando é que o Facebook vai perder a importância – e, principalmente, qual será a nova rede social que vai substitui-lo. Acho que são dois movimentos distintos e uma coisa não está propriamente relacionada à outra.
A rede social de Mark Zuckerberg começou 2012 forte e imponente, rumo ao primeiro bilhão de usuários e disposta a abrir capital. Cumpriu as duas promessas, mas o crescimento já não é mais intenso e o IPO não chegou nem perto da expectativa entusiasmada do início do ano. Por outro lado, cada vez mais gente deixa o Facebook por motivos diversos – discordam de sua política de privacidade, não aguentam mais discutir com desconhecidos horas a fio, não querem mais ver imagens de culto ao ódio, cansaram de misturar trabalho, amigos e família no mesmo ambiente, não gostam do aplicativo móvel, acham que virou uma plataforma de anúncios.
Sobre o último caso, é fato. Seu concorrente direto, o Google, também se sustenta em publicidade, mas enquanto recolhe dinheiro graças à sacada do Ad Sense, a empresa também tem o sistema operacional móvel mais popular, mapeia e digitaliza o mundo em seu serviço cartográfico, tem tablets, celulares e uma tentativa de fundir TV com internet, além dos futurísticos Google Glasses… Enquanto isso, o Facebook apenas vende formas de socializar conteúdo de seus domínios. Repete a lógica da America Online em seus primeiros dias, algo que se provou insustentável. As pessoas não ficam no mesmo site o tempo todo.
Sem contar que um dos motivos do fracasso da abertura de capital do Facebook foi a insegurança que investidores têm em seu futuro móvel. O aplicativo da rede social para celulares não chega aos pés da experiência em desktop. Tentaram entupi-lo com recursos: mensagens, chat, eventos, fotos, jogos… O app é lento e difícil de usar.
No início do ano comentei como a simplicidade é a razão do sucesso de um aplicativo. E isso aconteceu pouco antes de o Facebook anunciar a compra do Instagram. Os motivos da aquisição são especulação, mas têm a ver com o fato de a rede social não ter um aplicativo móvel tão bom quanto o Instagram e também com a possibilidade de estar comprando um possível rival.
Mas o Instagram não deve atingir os níveis do Facebook – mesmo se não fosse comprado. Porque o futuro das redes sociais pertence aos nichos. E, principalmente, o futuro da internet pertence aos celulares.
Esta fábula em que um aplicativo para celulares é comprado por uma rede social criada para ser usada em computadores é uma amostra do futuro que veremos nessa década. A força da internet móvel é comprovada por nós diariamente – seja em programas de geolocalização que nos ensinam caminhos inusitados, na possibilidade de se assistir à TV individualmente em um ônibus (com fones de ouvido, por favor), em inúmeros jogos mais complexos que os primeiros Super Mario e agora cabem em nossos bolsos. Carregamos sempre aparelhos que podem tirar foto, editar texto, vídeo e áudio e publicá-los na internet.
Ao mesmo tempo, nos tornamos mais livres. Livres do mouse e do teclado, da posição arqueada ao debruçarmos nos computadores, de ficarmos sentados o tempo todo. A era pós-PC tão alardeada por Steve Jobs tem menos a ver com tablets e mais com a internet móvel nos celulares. Em pouco tempo, veremos os tablets como trambolhos gigantescos, smartphones para idosos que não conseguiam digitar em teclados touchscreen. Isso acontecerá quando vier o triunfo da internet móvel via celular.
Eis a minha aposta para 2013: menos olhos na telona, mais olhos na telinha. Menos tempo sentado, mais tempo em pé. Menos escritório, mais rua. É claro que temos que esperar melhorias drásticas no nosso parco 3G e num utópico 4G que nem sequer é realidade. Mas, com certeza, usaremos mais celulares que computadores. Se é que já fazemos isso hoje, sem nos dar conta.

http://blogs.estadao.com.br/alexandre-matias/2012/12/30/2013-o-ano-em-que-o-celular-pode-ultrapassar-o-computador/