quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Vixxeeee!!!...O filho da vizinha classificado de CHICANEIRO!!!!! pelo presidente do STF!!!!

Singela homenagem...ao filho da vizinha...

Queria projetar coisas para o Levandovisque usar

Por Lewton Burity Verri

Também fiquei puto com o LEVANDOVISQUE:
- eu queria projetar coisas para ele usar

Então, mandei esta cartinha para o STF. Não sei onde enfiaram!

Sou engenheiro com 38 anos de experiência integral, e só em engenharia industrial tenho 48.000 horas aplicadas no desenvolvimento de materiais e produtos de utilidade social. E fui por longos anos um engenheiro útil para o país, e para as pessoas usuárias dos bens que ajudei a produzir. Porém, algumas profissões não possuem a exatidão e a precisão matemática onde funciona a engenharia. E creio que o Direito, nas ciências jurídicas, não é uma profissão de exatas. Pode ser de mais ou menos exata? Ou pode ser de exata nenhuma?

Confesso que aqui no Brasil o exercício da profissão de advogado tem nos contrariado muito, pela total ausência de responsabilidade técnica. E digo mais, com total falta de dignidade, como um médico deveria ter, um contador idem e engenheiros, também.

Se nós errarmos vem um rábula de meio-código e se arvora, com um pelotão de peritos de meio falciforme cabedal, a escrutinar nosso erro, julgar-nos e punir-nos com exemplar rigor. E caçando nossa carteirinha do CREA.

O julgamento do mensalão nos trouxe, mais ainda, amargura, quando um advogado com nome de Levandovisque "propositadamente" bifurca a aplicação de veredicto, inocentando por correlação interpessoal e social, com base em mesmas bases de evidências, quando os réus foram condenados por outro juiz.

E Levandovisque "afirmou que um juiz não pode ceder a pressões, que julga de acordo com a sua consciência" e etc. Foi um impacto desconstrutivo para o STF, pois para engenheiros a assertividade de uma avaliação (ou julgamento técnico) vem da lógica das evidências e não do arbítrio de uma consciência afetada por corrupção moral, técnica e profissional de um juiz, que não estabelece vínculos de causa e efeito.

Achamos Levandovisque um criminoso...

Se eu fosse um terrorista ele estaria na minha lista junto com Sarney e outros filhos da puta, que eu ajudo a pagar um vultoso salário e mais mordomias desequilibradas, num país muito POBRE.

E isto porque o Direito não é uma ciência exata? Se A igual a B e B igual a C, logo A é igual a C, na engenharia. Para Levandovisque A, B e C são três meliantes diferentes, logo nos paradigmas filosóficos dele: se A igual a B e B igual a C, logo A e C são “personas” diferentes, onde um pode ser amigo e outro inimigo, mesmo com igual conjunto de evidências. Levandovisque é um deformador da realidade.

Eu retiro mentalmente dele a parte dos impostos que pago ao estado, para pagar salários a malandro debaixo de capas de vampiros - a toga.

O publicado no Blog "O Cão que Fuma", artigo de Reinaldo Azevedo, "Mais compostura, ministro! Ó ministro Ricardo Lewandowski, tenha compostura!" causa mais espantos: - "Cada juiz tem uma visão muito particular do conjunto de provas que existe no processo. Então, esse contraponto entre relator e revisor ajudará os demais ministros a decidirem o que se contém nos autos”.

Então, chegamos ao absurdo do permitido para um mau elemento na mais alta corte do país. Ele vem das precárias indicações do Petismo.

O que Lavandovisque fala nos faz entender que não há evidência objetiva sobre as provas que estão nos autos, e por isso agora o julgamento vai virar carnaval na zona? Um ministro vai para a esquerda e outro vai para a direita?

Quer dizer que diante de um desastre moral, que deveria ser utilizado para impor corretivos, e criar medidas preventivas, contra a impunidade, Levandovisque se arrisca a refutar as provas, a inocentar bandidos e macular o STF, mais uma vez, só para eliminar o "Efeito da Unanimidade Burra", mesmo que as provas digam ao contrário? O STF está repleto de burros?

O STF é um tribunal da esquerda brasileira, ou é um tribunal imparcial que zela pelo pendor da justiça? Somos nós quem pagamos - os contribuintes - o salário daquele rábula, e não Lula e nem a Dilma, já que o dinheiro vem da coleta do trabalho dos nossos esforços, capacidade e escolaridade. Estão selecionando gente errada, para cargos errados, com capacitação errada, nos tempos e locais errados, pagando bons salários para que espalhem disfunções, para desvios de finalidades e objetivos torpes?

Ainda no artigo supracitado - depois de ter ameaçado renunciar à revisão e faltar à sessão de segunda se não lhe fosse assegurada a tréplica (contra o Regimento, diga-se), posa de conciliador: - “Nós que vivemos em um ambiente colegiado, nós estamos acostumados a divergir, a ver nossas posições vencedoras ou perdedoras. Isso faz parte. Nós não levamos nada pessoalmente, defendemos teses. Não é a nossa pessoa que está em jogo, o que está em jogo é o destino dos réus”.

Levandovisque se mostra um covarde debatedor, um juiz em "exercício ilegal da profissão", ameaçando renúncia para postergação do julgamento, como 'rainha' peça de xadrez, em busca de xeque-mate. E exige "violação" do regimento, pois se a réplica do relator for consistente, ou precária, ele irá concretizar sua convicção da insuficiência de provas, para não condenar os meliantes.

Não há tese a ser defendida em colegiado, pela parte dele. Doce ignorância, ele não tem ideia do que seja colegiado - vai parecer tribunal de exceção. Há a consolidação da impunidade e de crimes lesa-pátria, no meio de sua filosofia jurídica de 5ª categoria. Sobre o que ele diz ser comum, em termos de posições vencedoras ou perdedoras, pelo STF, as vencedoras sempre foram do Lulismo / Petismo e as perdedoras sempre foram do povo brasileiro.

Então, não é o Direito uma ciência exata, onde um círculo para Levandovisque pode ser um quadrado, ou dois mais dois podem ser cinco, o triângulo retângulo de Pitágoras, não era retângulo, mas sim um círculo. E se A igual a B e B igual a C, logo A é diferente de C. O Direito não é uma ciência exata, e este último simplório postulado é da lógica comparativa - Levandovisque não sabe disto?

Muita distorção e falta de capacidade de ligação entre causa e efeito, análise relacional de motivações e de ponderação de ações humanas dentro do que seja normalidade. Levandovisque não nos parece NORMAL - está afetado, por alguma causa de origem ...

Com tantos desgostos sobre as instituições brasileiras, eu queria projetar coisas para o Levandovisque usar sozinho ou com sua gente, em tudo o que uma ciência exata pode produzir para o bem alheio. Ele acaba de projetar algo nefasto para nós e nossas famílias e amigos.

Numa reciprocidade profissional eu gostaria de projetar para ele:

1. Um carro que incendeie quando sobe uma ladeira por superaquecimento, com ele dirigindo;
2. Um liquidificador que lhe triture os dedos quando fizer vitaminas;
3. Um computador que lhe eletrocute;
4. Um fogão que o envenene por fuga de gás;
5. Um enlatado com botulismo;
6. Um barbeador que lhe arranque a pele;
7. Uma camisinha que se rompe no esfregaço;
8. Um elevador que despenque só com ele;
9. Um remédio que o deixe com taquicardia;
10. Uma cerveja comprimida, que exploda sobre ele na mesa.

Numa comparação grotesca, como juiz de um judiciário criminal, que não apura 92% dos assassinatos no país, e nem corrige sua conduta predadora, fora raras exceções, com um engenheiro, com a mesma filosofia profissional de Levandovisque, todos nós poderemos entender o significado da aberração dele.

Engenheiros com o mesmo domínio de conhecimentos e habilidades, nas devidas proporções, fazem o que Levandovisque está fazendo com as pessoas brasileiras: eu, você, eles, as famílias, os parentes, os amigos e os outros compatriotas, em que as disfunções são diferentes.

Tais engenheiros criam coisas com disfunções pontuais e perceptíveis. Juízes como Levandovisque criam mortandades de longos dias, na casa de Satanás ... E ninguém nota e ninguém reclama, já que quase todos tiveram morte de alguma coisa: esperanças, sonhos, realizações, paz, saúde e prosperidade.

Lewton Burity Verri é Diretor Científico na IEAQ - Instituto de Estudos Avançados da Qualidade.

http://www.alertatotal.net/2013/08/queria-projetar-coisas-para-o.html

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Um pouco de mitologia...


O MENDACIUM

Por Jacornélio M. Gonzaga

“Na mentira patológica, o ato de dizer mentiras é com freqüência um fim em si mesmo. Um mentiroso que mente deliberadamente sabe que mente, ao passo que um mentiroso patológico pode não saber."

Na mitologia grega, PROMETEU, filho do Titã Jápeto e de Clímene, era primo de ZEUS (Júpiter), o deus que mandava no Monte Olimpo, que embora fosse bem mais alto que o Morro do Alemão, sem teleférico e longe da Linha Amarela, era a morada dos doze deuses chefões daquela quadra do tempo.

À época, só existiam os deuses e seus familiares, portanto ninguém trabalhava. Depois da “intentona” dos Titãs, o socialismo bolivariano foi implantado e os moradores do Olimpo, que continuaram sem trabalhar, passaram sentir a falta de artigos de primeira necessidade. Historiadores citam que houve até a necessidade da importação de papel higiênico. ZEUS, muito preocupado com o andar da carruagem, e sentindo a necessidade de cobrar novos impostos, para sustentar as diversas bolsas do Olimpo, resolveu povoar o planeta Terra, dando a seu primo – PROMETEU - a missão de educar os mortais, que seriam a nova fonte de recursos.

Antes de roubar o fogo de ZEUS – no sentido literal da palavra – para dá-lo aos homens, PROMETEU, que era também um grande escultor, resolveu usar toda sua habilidade para esculpir uma nova forma que representasse uma reflexão filosófica de atitude, que ele achava essencial para regular o comportamento das pessoas: aVerdade. Como naquela época o português ainda era restrito aos garrafeiros e “burros sem rabo”, PROMETEU deu o nome de ALETHEIA (Veritas) à sua nova obra.

O preocupado escultor, sentindo-se cansado e sem descendentes com dons artísticos, havia feito uma seleção para uma vaga de “training” em sua oficina. O jovem DOLUS (Trapaça) fora o vencedor da acirrada concorrência, tendo demonstrado, de imediato, suas características de interesse e astúcia.

Trabalhando incessantemente em seu ateliê, o dedicado CEO (1) da humanidade dava os últimos retoques em ALETHEIA, quando foi convocado por ZEUS para comparecer, com urgência, ao Olimpo. Como hoje, já naquela época, atender ao chefe tinha caráter emergencial; e lá se foi o diligente escultor em direção ao Olimpo, sabendo que teria de encarar uma baita subida, passando por encardidos becos, sempre disputado por facções rivais.

DOLUS, sentindo no afastamento de PROMETEU a sua grande oportunidade para mostrar serviço ao mestre, aproveitou o tempo para moldar uma réplica de VÉRITAS, copiando todas as características com apurado esmero. A pequena estátua estava ficando idêntica, mas um imprevisto aconteceu: PROMETEU foi assaltado quando cortava caminho por uma das vielas da “comunidade” (2) da Rocinha e retornou ao ateliê para buscar mais dinheiro para dar aos ladrões, caso fosse abordado novamente.

Apavorado com o repentino retorno do mestre, DOLUS sentou-se sobre a réplica, o que ocasionou dano às partes inferiores da peça - os pés. Estudiosos de mitologia dizem que houve também o esmagamento do dedo mínimo da mão esquerda.

Desconfiado, o Antônio Francisco Lisboa (3) da época mandou que seu estagiário se levantasse, tendo ficado admirado com a perfeição da réplica elaborada pelo aprendiz. Mas, a fim de comprovar a semelhança, colocou as duas estatuetas no forno e, quando estavam completamente cozidas, infundiu-lhes a vida.

VERITAS deu seus primeiros passos com firmeza, ao contrário de sua estátua gêmea que, por ser uma falsidade, uma ilusão, um produto de subterfúgios, após cambaleantes passos, empacou, não mais conseguindo sair do lugar.

PROMETEU batizou a grotesca imitação com o nome de PSEUDOLOGOS, em homenagem aos espíritos especializados em farsas, mentiras e engodos; posteriormente, os romanos deram o nome de MENDACIUM (Falsidade) àquela divindade grega da dissimulação.

Passam-se os anos, os séculos, os milênios e chegamos aos dias atuais e lá encontramos o MENDACIUM de Garanhuns (Caetés), o deus, que mesmo nunca sabendo de nada, é o responsável pelo(a): pagamento da dívida externa; autossuficiência energética (incluindo o petróleo); inclusão de milhões e milhões de pessoas na classe média; total erradicação da pobreza; fim da inflação; saúde pública de primeiro mundo, que “dá vontade ‘dagente’ ficar doente”; segurança pública em nível suíço; educação modelo Coréia do Sul; e, blá. Blá, blá.....

O MENDACIUM de Garanhuns não é um mentiroso patológico, ele mente deliberadamente e sabe que mente. Suas mentiras têm o aval e a colaboração do séquito de daimones que compõe a corte petralha; e dos aproveitadores e vendilhões que manobram a política “Panis et Circensis”, em voga na Ilha de Vera Cruz.

O dito popular nos ensina que a MENTIRA tem pernas curtas e os gregos e romanos nos passaram que ela não tem pés, assim sendo, acredito que, de vez em quando, alguma coisa falsa pode começar com sucesso e nos enganar alguns anos, mas com o tempo, VÉRITAS (VERDADE) é a certeza da vitória.

(1) CEO é a sigla inglesa de Chief Executive Officer, que significa Diretor Executivo em português. CEO é a pessoa com maior autoridade na hierarquia operacional de uma organização. É o responsável pelas estratégias e pela visão da empresa.

(2) Nome politicamente correto dado às favelas na Grécia antiga.

(3) O Aleijadinho

Jacornélio é especialista em história grega. Concorreu a uma bolsa de estudos no Oráculo de Delfos, na Grécia. Por não ser filiado a ParTido foi preterido. Em função disso, fez seus estudos mitológicos em OLÍMPIA/SP.


Revisão: Paul Essence e Paul Word Spin (in memoriam).